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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

RESENHA - CARRIE, A ESTRANHA

SINOPSE:

Carrie é uma adolescente de 16 anos que passou a vida toda isolada do mundo por causa de sua mãe Margareth White, uma fanática religiosa que sempre educou Carrie de uma forma rígida e baseada em chantagens e violência psicológica. Depois de anos, Carrie descobre que pode fazer objetos levitarem, luzes se apagarem e outras coisas sobrenaturais. Por ser ingênua e “estranha”, acaba sendo atormentada por seus colegas de classe e professores, até que, cansada de tanto sofrimento, ela prepara sua vingança contra todos. O ódio e o desejo de vingança fogem do controle gerando uma catástrofe tão grande que é lembrada mesmo após anos pelos moradores de Chamberlain.



PERSONAGENS:


Carrie é a típica garota desajeitada e socialmente excluída da sua escola. Além disso, a superproteção da mãe tornou-a ingênua demais. É uma personagem a principio indefesa e que quer ser aceita e amada, causando um sentimento de pena e compaixão no leitor. Já os outros que a atormentam, causam raiva e quando tudo vem á tona, até mesmo o leitor se sente vingado. A história gira em torno da Carrie, e o livro fala sobre as ligações de quase todos os personagens com ela.


CAPA E DIAGRAMAÇÃO:

A edição que eu li foi a de 2001 da editora Objetiva. Eu particularmente não gosto dessa capa, acho meio vaga. Mas a tradução é bem legal, e a diagramação boa.




FILMES:

“Carrie, a estranha” teve várias adaptações para o cinema ao longo dos anos:

                           


1976 – Adaptado por Brian de Palma e tendo Sissy Spacek como Carrie.
2002 – Refilmagem de Carrie, a estranha sob a direção de David Carson e tendo Angela Bettis como Carrie.
2013 – Segunda adaptação de Carrie, a estranha dirigida por Kimberly Peirce e Chloë Moretz encenando Carrie.


OPINIÃO PESSOAL:


“Encontrado pintado no gramado do terreno onde se erguera o bangalô dos White:
CARRIE WHITE ARDE POR SEUS PECADOS, CRISTO NUNCA FRACASSOU”

  Como o primeiro livro do King no estilo romance e não conto a ser publicado, achei 
espetacular. É de uma temática não tão saturada, explorada de forma inteligente e com emoções 
fortes por se passar no “ambiente” sombrio do sofrimento, embora seja um livro curto e simples. King nos faz refletir em como as pessoas não respeitam o jeito de ser de cada um e de como algumas pessoas perturbam as outras apenas por uma diversão doentia e humilhante, desconhecendo o passado e o porquê de cada pessoa ser como é.
  O livro conta a história de Carrietta White com documentos ficcionais como depoimentos policiais e etc, para dar um ar de veridicidade á história. Quanto aos filmes, eu achei a versão de 2013 bem mais brandas nas cenas de morte comparado aos filmes mais antigos. Entretanto, gostei mais da Chloë como Carrie. Num geral, essas adaptações foram bem fiéis ao livro e recomendo tanto um como o outro para os amantes de terror/sobrenatural.


Leilane Santos

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