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domingo, 15 de março de 2015

  Eu sou bem eclética quando se trata de música a há algum tempo ouvi em uma festa uma batida diferente com acústica maravilhosa e demorou cerca de dois meses para eu descobrir a bendita música, por assim dizer.

Trecho de Pompeii
A BANDA:
  Bastille é composta por quatro integrantes: Dan Smith (vocalista), Kyle Simmons (percussão, teclado, baixo), Chris Wood (bateria) e Will Farquarson (baixo, violão). O nome Batille remete a Queda da Bastilha que ocorreu durante a Revolução Feancesa e que é, coincidentemente, o dia do aniversário de Dan.
  A banda foi formada em 2010 e assinou contrato no mesmo ano com a Virgin Records. Com o lançamento de Overjoyed em 2012, estouraram na parada dos hits do momento e no mesmo ano a banda participou de grandes festivais no UK e saíram em sua primeira turnê solo. Em 2013 o single Pompeii estourou nas rádios e banda lançou o cd Bad Blood, que, mais tarde, teve uma versão estendida, o All This Bad Blood.



A MÚSICA:
  Por mais fascinada que eu seja pelo gênero 'Terror Sobrenatural', o clip da música me surpreendeu bastante, pois não é todo dia que se vê pessoas possuídas em clipes musicais, não é? Achei-o sensacional, com uma jogada de cores e cenários que somente contribuíram para o enriquecimento e valorização da música. Outra coisa: imagino que fãs de Supernatural (assim como eu) irão gostar.
  Aproveitem:




MARIA RITA SALVADOR.
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sábado, 14 de março de 2015


Existe um refúgio, não é um porão, um sótão, ou debaixo das cobertas, ele é mais seguro, é um muro forte, consistente e não pode ser penetrado, uma barreira entre o real e a fantasia, ele não está em seus músculos, está em sua mente, em seu mundo, este refúgio pode mudar de proporções porém sua força continua a mesma, pode se perder, porém encontrar novamente, você deseja um lugar assim? Basta encontrar o seu, o seu mundo prefeito, sem regras ou ilusões, você pode chegar lá por meio da música, de um livro, um poema, um amor!
Ele está ai o tempo todo, de portas abertas a esperar por você!
Deixe que ele te ilumine, Pois a Sabedoria é o único e real refúgio do homem, a única saída, pense com sabedoria, e ai sim tudo dará certo.






BRENDA GUEDES.
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SINOPSE:

No turno da noite de um hospital no estado do Maine, o Dr. Luke Findley espera ter outra noite tranquila com lesões causadas pelo frio extremo e ocasionais brigas domésticas. Mas, no momento em que Lanore McIlvrae "Lanny" — entra no pronto-socorro, muda a vida dele para sempre. Uma mulher com passado e segredos misteriosos. Lanny não é como as outras pessoas que Luke conheceu. E Luke fica, inexplicavelmente, atraído por ela... Mesmo sendo suspeita de assassinato; e conforme Lanny conta sua história, uma história de amor e uma traição consumada que ultrapassam tempo e mortalidade, Luke se vê totalmente seduzido. 
Seu relato apaixonado começa na virada do século 19 na mesma cidadezinha de St. Andrew, quando ainda era um templo puritano. Consumida, quando criança, pelo amor que sentia pelo filho do fundador da cidade, Jonathan, Lanny fará qualquer coisa para ficar com ele para sempre. Mas o preço que ela tem de pagar é alto — um laço imortal que a prende a um terrível destino por toda a eternidade. E agora, dois séculos depois, a chave para sua cura e salvação depende totalmente de seu passado. De um lado um romance histórico, de outro uma narrativa sobrenatural, Ladrão de Almas é uma história inesquecível sobre o poder do amor incondicional, não apenas para elevá­lo e sustentá­lo, mas também para cegar e destruir. E revela como cada um de nós é responsável por encontrar o próprio caminho para a redenção.


PERSONAGENS:

É difícil falar desse livro sem contar spoilers, mas vou fazer o melhor possível para contar somente o essencial, o suficiente para fazê­los entender o quanto essa história é fascinante. Apesar de Lanny por todo o livro declarar o amor infinito que sente por Jonathan. Além disso, nem sempre Lanny é movida por seu amor a ele, o que é ótimo. Não consigo gostar de Jonathan e talvez isso se deva ao seu caráter infiel e sua personalidade fraca – não que ele seja um personagem fraco, é muito bem construído, mas é o tipo de pessoa covarde, ao meu ver, quase o oposto de Lanore. Não, na verdade, para mim, o outro grande astro do livro é Adair. Além de Lanore, Adair é o outro personagem marcante desse livro. Envolvido em mistério, ora bondoso, ora cruel, eu não diria que ele é um vilão, mas sim um anti­herói fascinante. Por vezes, o leitor se vê dividido entre amá­lo e odiá­lo, bem como se sente com Lanny, que também tem seu lado muito sombrio. É como se os dois personagens se completassem ou, ainda, fossem dois lados de uma mesma moeda. Ouso dizer que a história desse livro é mesmo a história de Lanny e Adair. E só por esses dois personagens incríveis e suas complicadas histórias, logo me vi completamente envolvida o Ladrão de Almas.


CAPA E DIAGRAMAÇÃO:

  A capa é linda e chamativa, muitos de vocês já devem tê-la visto em uma das intermináveis e apaixonadas rondas pelas prateleiras das livrarias, uma capa diferente e ao mesmo tempo clássica. Já a leitura é muito boa e flui bem ao decorrer do livro.



OPINIÃO PESSOAL:

Como os vampiros entram nessa história? Desde o início da resenha vocês já devem ter notado que Lanny é uma vampira. O termo jamais é utilizado na história e, apesar de estar utilizando-­o, nem sei se seria o termo correto. Na verdade, os seres que aparecem nesse livro são seres imortais, servos de seus senhores que os transformaram, que não sentem fome ou dor, apenas se essa for infligida por seu mestre. Usei o termo “vampiros” porque eles me lembraram vampiros (mas nada de purpurina, gente), especialmente os vampiros de Anne Rice. Porém, diferente dos livros da Sra. Arroz, aqui os seres saem na luz do dia e não se alimentam de sangue e, principalmente, a abordagem é outra: não há uma visão filosófica ou romântica, mas sim cruel e solitária. Durante todo o livro percebemos a constante e infinita tristeza e solidão de Lanny. E nos damos conta de uma grande lição: viver para sempre é uma maldição, um fardo horrível e uma vida de infelicidade. a sequencia desse livro foi recentemnte lançada, cham­se "refem da obsessão". Este livro é do tipo de narrativa bem agradável e te prende jundo a nele, tem um dom de mistério realmente surpreendente, do tipo, "só mais um capitulo" realmente muito bom de se leem silêncio com aquele café pra te manter acordado. Super recomendo!




Brenda Guedes.
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  Como alguns sabem, a DarkSide® Books é, atualmente, uma das maiores editoras no país e vem a cada dia ganhando mais espaço entre as prateleiras das livrarias e até mesmo as nossas; com publicações voltadas para o terror, suspense e fantasia (principalmente) seus livros brincam com a imaginação dos mais céticos.
  Nesta semana recebi um e-mail da editora onde me falavam os dois próximos lançamentos - ainda para este semestre - e são eles:








“A prosa mantém um clima sinistro afinado, mas o aspecto mais impressionante do romance é sua estrutura. O passado de Jake é narrado em retrospecto, em episódios perfeitamente divididos, e logo quando parece que alcançamos o trauma fundador, somos empurrados ainda mais para dentro desta história perturbadora.”

New York Times






  Onde Cantam os Pássaros conta a historia de Jake White, uma fazendeira que veio da austrália e que vive reclusa em sua fazenda; vivendo uma vida simples e pacata até que suas ovlehas começam a morrer. A princípio Jake acredita que issos eja obr de alguma raposa que vive nas matas que rondam sua propriedade, mas o tempo mostra que não são bem raposas. Uma força sinistra ronda Jake White, sua origem e deama psicológico.
  Narrado de forma peculiar, na condição de contrapontos da personagem, sobre as contradições e diferenças entre um passado (sempre narrado no tempo verbal presente) e o presente (narrado por sua vez no passado). A escrita da autora nos permite ver o horror que há por baixo da pele de uma mulher forte, contruída sobre camadas de coragem e medo. Onde Cantam os Pássaros é o segundo romance de Evie Wyld – selecionada em 2013 pela revista Granta entre os melhores jovens escritores britânicos da década.








“Um passeio místico e profundamente original pelas calçadas de Nova York.”
Booklist




“Wecker combina as mitologias judaica e árabe para criar um romance mágico ambientado na Nova York de 1899 [...]"
Library Journal






  
  
  Qual a probabilidade de um Golem - criatura mitolágica da cultura judaica - e um Gênio preso em uma lâmpada de cobre virarem amigos em Nova  York, na virada do século XX?
  Quase nenhuma, não é?
  Isso porquê não conheceram o fantástico romance de estréia de Helen Wecker, onde Chava (uma golem de barro) vem a vida por meio de um rabino um tanto peculiar e se encontra com Ahmad, um gênio nascido no deserto sírio preso em sua garrafa por centenas de anos.
  Envolvidos por tramas do destinos e reviravoltas em suas próprias histórias, estes dois se tornam amigos desafiando suas próprias naturezas e origens e companheiros de alma. Até o dia em que um incidente os separa. Mas uma poderosa ameaça vai reuni-los novamente, colocando em risco suas existências e obrigando-os a fazer uma escolha definitiva.




Estão tão animados quanto eu para esses lançamentos? Então fique de olho e confira as próximas notícias de lançamentos para aumentarem a expectativa e Wish List...  e lembrem-se:






Maria Rita Salvador.
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domingo, 1 de março de 2015

   O ano era 1974, período em que as rádios americanas obrigavam todos seus ouvintes a escutarem dezenas de acordes de guitarra e toda uma super produção onde valia mais o virtuosismo dos músicos do que o da sua mola propulsora, a adrenalina. Enquanto isso, em Forest Hills, subúrbio de Nova York, três rapazes se juntaram para seguir o caminho oposto de tudo aquilo, compram uns instrumentos baratos e com uma primeira formação, Johnny (guitarra), Joey (bateria) e DeeDee (baixo e vocal) começam a ensaiar temas curtos e rápidos. Com o tempo Tommy entra no grupo assumindo a bateria e a line up da banda foi reconstruída, com Joey indo para os vocais, Johnny permanecendo na guitarra e DeeDee no baixo.
  Fãs dos Beatles, adotaram Ramones como sobrenome (Ramone foi o nome homônimo usado por Paul McCartney, na época em que os Beatles iam para a Alemanha, para se hospedar em hotéis em uma tentativa de despistar a imprensa e os fãs) surgindo assim o nome da banda: THE RAMONES. Os quatro rapazes conseguem marcar uma primeira apresentação num clube novaiorquino chamado C.B.G.B.(Country Blue­Grass and Blues) onde deveria ser palco apenas para as bandas de country. Com um repertório de 16 músicas (todas com menos de 3 minutos) e usando jaquetas de couro, calças jeans rasgadas e o habitual tênis sujo, chegam ao final do ano com 25 apresentações no C.B.G.B..




Em junho de 2010 a revista Paste nomeou os 10 maiores hits da lendária banda de punk rock RAMONES. Além da seleção, a revista justificou suas escolhas, confira a lista abaixo:



 10. “Rock N' Roll High School” ­ Canção divertida, assim como o filme homônimo.
  9. “I Wanna Be Sedated” ­ Para uma canção triste, ela faz as pessoas felizes, funciona até com crianças de quatro anos de idade.
  8. “Beat on the Brat” ­ Dee Dee Ramone conta que Joey compôs essa letra ao ver uma mãe correndo atrás do filho para bater nele.
  7. “The KKK Took My Baby Away” ­ Canção que ganhou covers de nomes como Pearl Jam e Marilyn Manson.
  6. “I Wanna Be Your Boyfriend” ­ Apesar do seu jeito sarcástico, Joey mostrou que era um sujeito romântico.
  5. “Cretin Hop” ­ Batizada por causa de uma rua em Minnesota, EUA, a canção faz parte da trilha sonora do filme "SLC Punk".
  4. “Rockaway Beach” ­ A canção fala sobre uma praia que era muito visitada por Dee Dee Ramone.
  3. “Sheena is a Punk Rocker” ­ Quando Thurston Moore faz cover de uma canção sua, pode saber que você acertou.
  2. “Judy is a Punk” ­ 1 min e meio de pura perfeição.
  1. “Blitzkrieg Bop” ­ Se você não sabia que essa seria a música número um, está enganando a si mesmo.


  Ao longo de seus 22 anos de existência, os Ramones totalizaram 2.263 apresentações ao redor do mundo. Além de conquistar público, os meninos de Nova Iorque ganharam a admiração de fãs que acompanharam e repassaram o sucesso do grupo para as mais novas gerações.
  O fim dos Ramones foi trágico, antes mesmo da morte de Joey Ramone. Em função da ‘postura engessada’ que a banda precisava carregar, em 1996 eles resolveram parar de tocar. Desde o fim dos Ramones, Joey lutava contra o câncer linfático e planejava seu disco solo. No final do ano 2000 o câncer deu uma trégua e o vocalista ainda fragilizado lançou um álbum em que mostrava sua vocação de multi-instrumentista, tocando todos os instrumentos e ainda cantando.
  Em dezembro Joey escorregou no gelo da calçada à frente de seu apartamento e quebrou a bacia. A medicação do tratamento foi interrompida para que uma cirurgia fosse realizada e assim o câncer se alastrou. No dia 15 de abril de 2001 Joey Ramone faleceu. A notícia abalou milhares de fãs do mundo inteiro. Os Ramones eram tudo para Joey, ele era um dos símbolos do punk e um dos vocalistas e personagens mais influentes e queridas da história do rock e da música.


Brenda Guedes.
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